terça-feira, 23 de abril de 2013

81,3% da população urbana aponta agronegócio como atividade importante para economia

O Brasil já é reconhecido como um dos líderes mundial de agronegócio para quem vive nas grandes capitais. Hoje 81,3% da população dos grandes centros urbanos consideram o agronegócio como uma atividade muito importante para a economia nacional. A conclusão é da pesquisa inédita “A Percepção dos Grandes Centros Urbanos sobre o Agronegócio Brasileiro”, encomendada pela Associação Brasileira de Agronegócio (ABAG) e com apoio do núcleo de Estudos do Agronegócio da ESPM.
Cerca de 600 pessoas foram entrevistadas nas 12 maiores capitais do País no início do ano – São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília, Manaus, Belém, Goiânia, Curitiba e Porto Alegre. Segundo Luiz Carlos Corrêa Carvalho, presidente da ABAG, os resultados servem para nortear nossas ações no sentido de ter uma comunicação que seja menos subjetiva. “A principal ideia é entender os pontos fracos para melhorarmos nosso relacionamento com a sociedade urbana, com um trabalho mais perene e sem campanhas episódicas”, afirma.
A pesquisa foi elaborada pelo Instituto de Pesquisa IPESO, que apontou ainda que em regiões onde a respectiva atividade é mais intensa o percentual de pessoas que classifica como muito importante o setor é mais expressiva. Um bom exemplo é a região Centro-Oeste, onde quase a totalidade dos entrevistados tem a mesma afirmação sobre a importância do agronegócio. Já no Sudeste, o índice registrado é o mais baixo, com 73,3%. Em contrapartida, a região de Ribeirão Preto (a 310 km da capital paulista) indica uma aceitação de 93, 6% e constata que a imagem do agronegócio é vista como orgulho nacional e muito importante para economia nacional.
Para os participantes, o Brasil é considerado como o país onde o agronegócio está mais desenvolvido, superando os Estados Unidos, Japão, China, dentre outros. Além disso, comparado a outros setores da economia, o mesmo situa-se em uma posição semelhante ao da construção civil, de grande geração de empregos, mas com baixo índice de inovação tecnológica.
Fonte: Sou Agro

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