quarta-feira, 20 de abril de 2011

Feriado prolongado. Feliz Páscoa

Estamos terminando uma semana curta de dias úteis em função do feriadão da Semana Santa. Como podemos ver no noticiário na maioria das mídias o mercado do boi está praticamente estável. Commodities com ligeira sinalização de alta mais sem que se possa ser definitivo para apontar uma tendência. Grãos ao que tudo indica continuarão demandados principalmente em função do gigante China e por procura mundial como um todo.
Gostaria de desejar a todos um ótimo feriadão e que possamos aproveitar para refletirmos não só sobre nossos negócios, tendências, economia e etc, etc....
Refletirmos também sobre sentimentos, religiosidade (qualquer que seja), família, futuro pessoal e aproveitarmos o máximo para descansar.......
Boa Páscoa a todos são os votos da Equipe Gepecorte

AGRISHOW 2011 - 18ª Feira Internacional de Tecnologia em Ação

Para quem vive do agronegócio, nada como o som das máquinas e implementos agrícolas em ação.
Isso é Agrishow. É puro agronegócio
A Agrishow nasceu exatamente da necessidade de se ter uma feira dinâmica, onde o produtor pudesse comparar, na prática, como uma nova tecnologia pode alavancar sua produtividade. De 1993 pra cá, a feira cresceu e vem se aperfeiçoando a cada ano, mas sem perder o foco: o agronegócio. Se este também é o seu foco, venha para a Agrishow 2011. Seja você um pequeno, médio ou grande produtor, tudo o que precisa para colher produtividade, está aqui.
Local: Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo - Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronégócios do Centro-Leste / Centro de Cana (Rodovia Antonio Duarte Nogueira Km 321 - Ribeirão Preto - SP)
Área Global de Exposição: 240 mil m2

Comentando: Aproveito para utilizar  o convite da organização da Agrishow e recomendar que os agro-pecuaristas visitem a feira. Um das melhores do mundo no setor. Para quem puder ir imperdível!

Final da Novela só Em Maio

O presidente da Câmara, Marco Maia, anunciou, ao final da reunião de líderes, que o projeto que altera o Código Florestal (PL 1876/99 e outros) será incluído na pauta do Plenário nos dias 3 e 4 de maio. Maia acrescentou que, até lá, o relator do projeto, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), terá tempo para fazer os ajustes necessários. Maia admitiu que não haverá um acordo total sobre o parecer, mas acredita que haverá acordo sobre 99% dos dispositivos do código. Ele informou ainda que os ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi; do Meio Ambiente, Izabella Teixeira; e do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence; virão à Câmara na próxima semana para conversar com líderes e bancadas. Segundo Maia, os ministros terão oportunidade de explicar a posição conjunta do governo sobre o código.O presidente disse que teve reunião hoje com a bancada do PT, por isso acredita no acordo para votação em maio. "É inegável o esforço de todos para buscar um acordo que seja produtivo para toda a sociedade. A câmara de negociação também teve papel importante para encontrar um entendimento entre os setores. Depois dessa discussão, o projeto está pronto para ir a Plenário", afirmou Marco Maia.

Vida Inteligente no Rádio Baiano

Para quem quiser curtir, momentos de pura criatividade, inteligência, bom humor, poesia e lindas músicas, gingles antigos e etc,etc... não percam na Rádio Metropole o quadro "Deixe o Coração Mandar" com Waltinho Queiroz. Imperdível e êle está dando um show.!

Mercado a Vista x Mercado Futuro

Está todo mundo se perguntando como pode o mercado futuro está tão descolado do mercado a vista ( Cotacões BM&F / Vide site : http://www.gepecorte.com.br/) . E descolado para menos que é onde esta a "estranheza ". A maioria dos especialistas se pergunta como pode o Indice Esalq a vista apontar por volta de R$ 105,00 e o futuro apontar para Setembro/2011 R$ 105,33. Rogério Goulart da Carta Pecuária, por exemplo pergunta se o mercado nunca ouviu falar de entre-safra, inflação etc. e ao mesmo tempo de onde virão tantos bois para regular esta oferta? Confinamento? Bois de pasto ? Não nos parece razoável acreditar nestas hipotéses. Confinamento pode ser uma atividade de difícil rentabilidade este ano em função dos preços das commodities tipo: milho e soja;  e bois de pasto se não está francamente ofertado na safra, quando temos as pastagens em boas condições, pior será  no período de estiagem. Vamos aguardar para ver.Como para com o mercado previsões são sempre parte delas meros exercícios de futurologia.........

terça-feira, 19 de abril de 2011

Bahia vai investir R$ 1 milhão na produção de carne suína

Através do Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS), a Bahia vai investir cerca de R$1 milhão nos próximos três anos para ampliar sua produção de carne suína. Atualmente, o estado importa 75% da carne consumida, mas este projeto tem como objetivo aumentar as possibilidades de o estado conquistar seu espaço no mercado nacional. A primeira meta é desmistificar a criação dos animais e o consumo da carne. “Nós queremos que as empresas regionais tenham um padrão de qualidade e tecnológico porque existe um preconceito em todo o Brasil com relação aos procedimentos da carne suína, mas muito mais intensificado no Norte e Nordeste. Hoje, mesmo os pequenos produtores já estão tendo acesso a tecnologia, vacinas, veterinários, técnicos. Não existem riscos de doenças”, afirmou o presidente da Associação Baiana de Suinocultores (ABS), Marcelo Plácido.
Outro estímulo para alavancar a produção no estado foi o acordo firmado pela presidente Dilma Rousseff com a China, na semana passada. O Brasil deverá exportar 480 mil toneladas do produto até o final do ano para o país asiático, que, atualmente, é o maior consumidor do mundo.
Fonte: Seagri

Mapa volta olhar aos pecuaristas

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, anunciou que um dos objetivos de seu Ministério é formular um sistema de apoio para incentivar pecuaristas, já que, segundo ele, existe muita diferença de investimento entre pecuária e agricultura no Brasil. O anúncio foi feito durante a visita de Rossi, na 51 ExpoLondrina, onde também estiveram presentes o prefeito Barbosa Neto (PDT) e o governador do Estado, Beto Richa (PSDB).
''Precisamos diminuir a diferença entre os dois setores. A agricultura recebe muito mais atenção de investidores e do Governo, mas a pecuária também gera uma riqueza muito grande para o País. Por isso, um dos nossos objetivos é formular esse sistema de apoio ao pecuarista. Temos que cuidar dessa galinha dos ovos de ouro que é a agricultura e a pecuária do Brasil. Ambas são igualmente importantes'', ressaltou. O ministro não deu, porém, mais detalhes sobre esse sistema de apoio, nem quando ele será implantado.
No início do discurso, Rossi parabenizou os produtores rurais do Paraná pelo trabalho feito no Estado. ''Temos condições adequadas para produzir em todo o Brasil, mas Deus abençoou o Paraná de uma forma especial. Quero parabenizar o homem do campo que vive aqui, o homem que ajuda o Brasil a crescer.''
Rossi também comentou sobre o recorde da produção agrícola em 2011, prevista pelo Ministério da Agricultura e a importância do produtor rural nesse processo. ''Estamos batendo recordes produtivos. A safra nacional de grãos chegará a cerca de 157 milhões de toneladas, 4% a mais que no ano passado. Por isso temos que apoiar e respeitar o produtor rural, porque são eles que trabalham pelo bem do Brasil.'' A safra recorde de 2010 atingiu 149,7 milhões de toneladas.
Fonte: Agripoint
Está se aproximando o mês de Maio. Campanha de vacinação de aftosa a vista.

Vamos planejar com antecedencia. Composição dos lotes por peso e categoria para facilitar o manejo e as boas práticas de vacinação. Vacinar de maneira racional será melhor para o rebanho e para o seu bolso.
Recomenda-se : troca de agulhas a cada lote de 10 animais pelo menos; higiene da seringa injetora, evitar refluxo da vacina, e vacinação não é quebra de recorde de animais vacinados x tempo. Com essas recomendações certamente diminuiremos bastante a incidência dos abcessos que tanto prejuizam causam ao aniaml e ao resultado econômico-finaceiro da propriedade.

Cresce a participação de JBS, Marfrig e Minerva no volume de abates

No ano que passou, as três maiores empresas de carne bovina do Brasil, JBS, Marfrig e Minerva, foram responsáveis por 35,64% dos abates formais de bovinos do país. Em 2009, haviam alcançado, juntas, uma fatia bem menor, de 21,81% dos abates. O aumento do percentual reflete a concentração do segmento de frigoríficos, que se acirrou nos últimos dois anos, após a crise financeira global de 2008.

Em dificuldades, mais de uma dezena de frigoríficos de carne bovina do país pediram recuperação judicial, outros tiveram de se unir a empresas mais sólidas e alguns, ainda, acabaram arrendando ativos, afastando-se dos negócios.
Segundo o IBGE, em 2010 os abates formais de bovinos no país somaram 29,265 milhões de cabeças, 4,3% mais que no ano anterior. Num ano de oferta ainda escassa de matéria-prima, a avaliação de analistas é que parte desse crescimento também se deve à própria formalização do abate. Estimativas não oficiais indicam que o abate total - incluindo o informal - é de quase 40 milhões de bois por ano.
Fonte: Beef Point

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Agronegócio: exportação deve bater recorde em 12 meses

O desempenho das exportações brasileiras do agronegócio no primeiro trimestre fortaleceu as projeções que sinalizam, desde o fim do ano passado, que um novo recorde histórico será batido pelo setor também nesta frente em 2011. O valor bruto da produção (VBP) agrícola - "da porteira para dentro" - das principais lavouras cultivadas no país caminha a passos acelerados na mesma direção.
Com a forte alta observada no mês passado - de 22,6% sobre o mesmo mês de 2010, para US$ 7,4 bilhões -, os embarques setoriais somaram US$ 17,9 bilhões no trimestre, 23,2% mais que em igual intervalo de 2010, e atingiram US$ 79,8 bilhões no período de 12 meses encerrado em março, valor 19,7% superior ao ano-móvel anterior e um novo recorde histórico.
Mesmo que o ritmo de crescimento caia, ainda que demanda e preços indiquem que, afora as sazonalidades normais, isso não vá acontecer, é praticamente certo que as exportações do agronegócio superarão US$ 80 bilhões no período de 12 meses que se encerrará neste abril. De janeiro a dezembro de 2010, o recorde anual atual, foram US$ 76,4 bilhões, 17,9% a mais do que em 2009.
A partir de uma colheita em geral de excelente produtividade, preços nas alturas e margens remuneradoras, o chamado complexo soja (inclui grão, farelo e óleo) tende a manter o protagonismo observado até agora e a puxar o novo recorde esperado.
Em março e em 12 meses, o complexo liderou as exportações do agronegócio, com saltos de 26,3% em relação ao mesmo mês de 2010 e 2,9% sobre o intervalo anterior. No primeiro trimestre, perdeu para as carnes (bovina, de frango e suína), cujos embarques estão em recuperação apesar do dólar e dos volumes ainda não serem os esperados.
Fonte: A reportagem é de Fernando Lopes, para o jornal Valor Econômico, adaptada pela Equipe AgriPoint.

Mercosul exporta menos e come mais carne

O Mercosul está exportando menos carne, enquanto o consumo do produto tem aumentado. Na Argentina, no Brasil e no Uruguai, o consumo de carne está sustentado e os frigoríficos, em muitos casos, recebem preços mais altos em nível de abastecimento interno do que nos mercados internacionais.
A população do Uruguai passou do consumo de 47,6 quilos de carne bovina por habitante ao ano em 2005 para 62 quilos por habitante em 2010, para chegar a se converter no país com o consumo per capita mais alto do mundo. Na Argentina, o consumo estava aumentando até que houve uma redução do rebanho - que perdeu 12 milhões de bovinos em quatro anos - e durante vários anos, não consumirá mais de 50 quilos por habitante por ano, segundo analistas. Já o Brasil aumentou em três quilos o consumo de carne per capita e, em um país de 200 milhões de habitantes, esse aumento representa 600.000 toneladas.
"No Brasil e no Uruguai, com o câmbio valorizado e com economias que crescem, o consumo de carne se eleva", disse o consultor de carnes da Argentina, Ignacio Iriarte. A mesma visão é compartilhada pelo secretário executivo a Câmara da Indústria Frigorífica (CIF) uruguaia, Daniel Belerati. O empresário disse que essa tendência "se manterá, à medida que o Brasil mantenha sua atual política econômica".
"O alto preço do gado é observado no mercado local e parcialmente no mercado internacional. Muito lentamente, a combinação de gado escasso, consumo interno firme, crescimento do produto bruto por habitante e variação cambial, faz com que tanto o Brasil como o Uruguai sejam países que consomem mais carne internamente e exportam menos, tudo isso com valores recordes em termos de dólar", disse Iriarte.
Fonte: BeefPoint

quarta-feira, 13 de abril de 2011

MPF aciona frigoríficos por carne de fazendas ‘ilegais’

Foi ajuizada no Acre uma ação civil contra 14 frigoríficos, entre eles um gigante do setor: JBS-Friboi.
Se condenados, os frigoríficos terão de pagar multas que somam R$ 2 bilhões.

Deve-se a ação ao Ministério Público Federal e ao Ministério Público do Trabalho.

Acusam as empresas de comercializar carne produzida em fazenda embargadas por crimes ambientais e trabalhistas.

São propriedades nas quais se constatou desmatamento e exploraração mão-de-obra em condições degradantes, análogas à escravidão.

Antes de protocolar a ação na Justiça Federal, a Procuradoria tentou negociar um acordo com os frigoríficos.

A negociação durou um ano. As empresas chegaram a concordar com uma minuta de de TAC (Termo de Ajustamento de Conduta). Mas deram meia-volta.

Em texto levado à sua página na web, a Procuradoria menciona o caso do JBS-Friboi.

Anota que a empresa foi “flagrada durante a investigação, entre 2007 e 2010, comprando carne de fazendas embargadas por questões ambientais”

Acrescenta que os donos das propriedades “respondem a processos por trabalho escravo”.

Os procuradores pedem também na ação que a Justiça obrigue o Ibama a “cumprir o seu dever de multar os frigoríficos”.
Informam que as multas que o Ibama se abstem de aplicar somam mais de R$ 1 bilhão.
Somando-se à cifra o pedido de indenização por “danos morais ambientais” de R$ 1 bilhão, chega-se ao valor da causa: R$ 2 bilhões.
Fonte: Blog do Josias
(Opinião GEPECORTE)

Longe de nós acharmos que devam ser incentivadas as ações e formas produtivas que passem por ilegalidade, mão de obra escrava ou crimes ambientais. Mas é impressionante a má vontade com o setor agro-pecuário neste país. Justo um setor que responde por mais de  30% do PIB nacional. Muito menos estamos para discutir ou por em dúvida a ação do MP. Pergunta-se: Será dada a mesma importância e destino aos recentes problemas encontrados nas obras do PAC ?
O país tem que encontrar o equilíbrio entre desenvolvimento e legalidade trabalhista , ambiental etc..
Ou em breve vamos pagar altos preços pelos exageros cometidos de parte a parte.







Lançamento MBL Agro-pecuária & Consultoria
Ontem 12 de Abril, com palestra do consultor em Gestão Empresarial e RH,  Paulo Augusto de Oliveira Lopes, e com a presença de  empresários do agronegócio, foi feito a apresentação da mais nova empresa especializada em Gestão do Agronegócio na Bahia: a MBL Agro-Pecuária & Consultoria. A nova empresa esta voltada para o grande mercado do agro-negócio prestando serviços de gestão e treinamento em agro-pecuária, finanças contabilidade, assessoria jurídica, logística e marketing. Para isso contará com a parceria das seguintes empresas: Gepecorte. Gerência de Pecuária / Torres e Pires Adv Associados / Quality Auditores e Contadores / Consulting. Consultores Associados e da Organiza Consultoria em Gestão Empresarial.
 Segundo Paulo Lopes:
"Vivemos uma era – a era do crescimento expansivo do setor do Agronegócio – em que as novas tecnologias criam possibilidades nunca antes imaginadas. É uma época em que uma boa gestão do negócio ganha ainda mais importância. Por esse motivo, estamos dando um passo adiante no mercado do agronegócio e lançando a MBL Agropecuária & Consultoria.
Após o evento foi servido um delicioso Cofee-Break quando os empresários trocaram idéias e muitos já manifestaram interesse pelos serviços da MBL.