
ura de pastos em outros estados tornou-se necessária. “Esta alternativa é chamada de “recurso de pasto”, quando os animais podem se alimentar nos pastos de outros estados, sem que seja desembolsado o ICMS de entrada e saída, como normalmente é cobrado. A medida, solicitada pelos pecuaristas baianos é fundamental para minimização dos prejuízos ocasionados pela seca”, explicou.
Salles informou que o entrave foi resolvido após uma ligação dele para o secretário da pasta no Tocantins, pedindo que interviesse junto à Secretaria da Fazenda para que viabilizasse o acordo mais rapidamente, pois a renovação só dependia daquele estado. Os pecuaristas comemoram a notícia e agradecem ao secretário da Fazenda da Bahia, Luiz Alberto Petitinga, pelo empenho e pela decisão de prorrogar o acordo até 2014.
Fonte:
Secretaria da Agricultura,Pecuária, Irrigação,Reforma Agrária,
Pesca e Aquicultura (Seagri)
Assessoria de Imprensa
A pior seca dos últimos anos vem causando enormes prejuízos a pecuária baiana. É doloroso vermos o rebanho do estado tendo que migrar para outros estados porque nem mais os municípios menos sofridos com a estiagem têm mais capacidade de receber o gado de regiões mais castigadas.O quadro de migração ainda é o menos pior para o pecurista que vê em situações extremas a morte dos animais ou a necessidade de levar estes animais para o abate com peso inferior ao desejado acarretando mais prejuízo.
ResponderExcluirDe todo modo a supressão do ICMS para recurso em outros estados minimiza as perdas dos nossos pequenos, médios e grandes fazendeiros. A seca já não faz distinções !