Uma delas é a abertura do mercado europeu para a importação de tripas bovinas. A abertura desse mercado pode gerar US$ 100 milhões por ano.
– Já exportamos carne bovina in natura e industrializada à região, mas os embarques de tripas, que são consideradas 'material de risco', ainda estão proibidas, esperando somente o reconhecimento da OIE do novo status do rebanho brasileiro – disse o executivo à Agência Estado.
As outras negociações envolvem autorizações do Egito para a carne enlatada e a da Turquia para a carne com osso.
– Nos dois casos de processamento, há a necessidade de intervenção de maquinário para separar as peças. Os mercados consideram isso como um risco de contaminação e queriam uma maior segurança nossa em termos sanitários – explicou Sampaio.
Sampaio ainda reiterou as expectativas da Abiec para as exportações de carne bovina para o ano. Para a associação, a receita deverá crescer aproximadamente 10%, passando de US$ 5,4 bilhões em 2011 para um montante de US$ 6 bilhões em 2012. Em volume, a Abiec aguarda uma recuperação da queda de 10,8% registrada no ano passado ante 2010.
Fonte:Beef World – 24/05/2012
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