Instituição
bancária projeta ainda que os preços pagos ao produtor devem permanecer
elevados até maio, devido ao preço alto no mercado doméstico e internacional
A produção de leite no Brasil vai continuar a crescer nos próximos meses, mas a um ritmo mais lento do que o início do ano. A produção da bebida no país deve aumentar entre 1% e 2% no primeiro semestre deste ano ante o mesmo período do ano passado, de acordo com analistas das áreas de alimentos e agronegócios e consultores do segmento de leite do Rabobank.
- A produção avançou fortemente nos últimos três meses até janeiro de 2013, pelas boas condições do clima e das pastagens. A atividade leiteira teve um início do ano bom, mas as condições agora se deterioram em algumas regiões, principalmente no Nordeste, onde a produção foi afetada pela seca, embora a produção no Sul, principalmente, pode ter compensado algumas perdas na produção - explicaram os especialistas.
Sobre os preços pagos ao produtor, o Rabobank estima que os valores devem permanecer elevados até maio, por causa do preço elevado no mercado doméstico e internacional. Já sobre a demanda doméstica por lácteos, os analistas do banco aguardam uma alta modesta no ano ante 2012. As medidas do governo para frear as importações de leite podem limitar os embarques no ano, avaliam os analistas.
Em termos globais, o Rabobank prevê que a busca por uma oferta adicional de leite deve assegurar um ambiente de mercado apertado no segundo e no terceiro trimestres, antes de uma nova safra no Hemisfério Sul e um abrandamento de preços globais dos alimentos. No quarto trimestre, portanto, os preços ficarão mais baixos do que os do começo do ano.
Com relação ao consumo, o Rabobank vê uma demanda fraca na Europa e nos Estados Unidos, "levando a um crescimento líquido de zero no primeiro semestre de 2013", concluem os especialistas.
Fonte:O
Leite – 08/04/2013A produção de leite no Brasil vai continuar a crescer nos próximos meses, mas a um ritmo mais lento do que o início do ano. A produção da bebida no país deve aumentar entre 1% e 2% no primeiro semestre deste ano ante o mesmo período do ano passado, de acordo com analistas das áreas de alimentos e agronegócios e consultores do segmento de leite do Rabobank.
- A produção avançou fortemente nos últimos três meses até janeiro de 2013, pelas boas condições do clima e das pastagens. A atividade leiteira teve um início do ano bom, mas as condições agora se deterioram em algumas regiões, principalmente no Nordeste, onde a produção foi afetada pela seca, embora a produção no Sul, principalmente, pode ter compensado algumas perdas na produção - explicaram os especialistas.
Sobre os preços pagos ao produtor, o Rabobank estima que os valores devem permanecer elevados até maio, por causa do preço elevado no mercado doméstico e internacional. Já sobre a demanda doméstica por lácteos, os analistas do banco aguardam uma alta modesta no ano ante 2012. As medidas do governo para frear as importações de leite podem limitar os embarques no ano, avaliam os analistas.
Em termos globais, o Rabobank prevê que a busca por uma oferta adicional de leite deve assegurar um ambiente de mercado apertado no segundo e no terceiro trimestres, antes de uma nova safra no Hemisfério Sul e um abrandamento de preços globais dos alimentos. No quarto trimestre, portanto, os preços ficarão mais baixos do que os do começo do ano.
Com relação ao consumo, o Rabobank vê uma demanda fraca na Europa e nos Estados Unidos, "levando a um crescimento líquido de zero no primeiro semestre de 2013", concluem os especialistas.
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