A
desoneração do pagamento de impostos federais na produção de carne deve reduzir
entre 10% e 12% o preço do carne bovina para os consumidores brasileiros. A
projeção foi feita pelo presidente da Associação Brasileira de Frigoríficos
(Abrafrigo), Péricles Salazar, em entrevista á Agência Estado.
Na última sexta-feira, 8, a presidente Dilma Roussef anunciou a desoneração de 16 produtos da cesta básica, entre os quais, estão as carnes bovina, suína, de aves, além do leite integral. O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é estadual, continuará a ser cobrado.
A redução foi formalizada pela medida provisória 609, publicada também na sexta-feira.
No caso das carnes, deixa de incidir a alíquota de 9,25% do Pis/Cofins. Segundo Salazar, os frigoríficos já tinham a isenção do tributo para a carne bovina desde 2010 e para a carne suína e de aves desde 2011. Agora, o governo estendeu o benefício ao varejo e reafirmou a isenção que tinha caráter provisório como definitiva.
Em nota, a União Nacional da Indústria da Carne (Uniec) projeta a redução de pelo menos 7% dos preços das carnes. "É de se esperar, portanto, que o maior consumo de carnes pelos brasileiros aqueça a demanda por carne nas indústrias e, por sua vez, pelo boi gordo dos pecuaristas, melhorando a rentabilidade desses importantes elos da cadeia produtiva."
Fonte: Portal
DBO – 11/03/2013Na última sexta-feira, 8, a presidente Dilma Roussef anunciou a desoneração de 16 produtos da cesta básica, entre os quais, estão as carnes bovina, suína, de aves, além do leite integral. O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é estadual, continuará a ser cobrado.
A redução foi formalizada pela medida provisória 609, publicada também na sexta-feira.
No caso das carnes, deixa de incidir a alíquota de 9,25% do Pis/Cofins. Segundo Salazar, os frigoríficos já tinham a isenção do tributo para a carne bovina desde 2010 e para a carne suína e de aves desde 2011. Agora, o governo estendeu o benefício ao varejo e reafirmou a isenção que tinha caráter provisório como definitiva.
Em nota, a União Nacional da Indústria da Carne (Uniec) projeta a redução de pelo menos 7% dos preços das carnes. "É de se esperar, portanto, que o maior consumo de carnes pelos brasileiros aqueça a demanda por carne nas indústrias e, por sua vez, pelo boi gordo dos pecuaristas, melhorando a rentabilidade desses importantes elos da cadeia produtiva."
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