Primeiro decidimos o que vamos produzir e depois organizamos os outros setores da empresa, os recursos, as pessoas, o local, as formas de comercio etc. Assim é feito um plano de negócio. Pensamos em um produto ou serviços, avaliamos o mercado e depois montamos nossa proposta econômica, financeira, administrativa e produtiva e avaliamos se o negócio é viável.
Passado essa etapa o negócio já tem 70% de chance de dar certo, mas aí surge a pergunta que não quer calar: - quantos produtores rurais fizeram um plano de negócio antes de iniciarem seus empreendimentos, quantos fazem planos de negócio para uma nova estrutura a ser implantada, um novo produto, um novo sistema produtivo, um aumento de área, um aumento de capital etc etc etc.? Quantos?
Se não agirmos internamente em busca de melhor qualidade de nosso produto, melhor eficiência produtiva, financeira, administrativa e das pessoas teremos resultados medíocres, frágeis, vulneráveis e principalmente insuficientes.
A organização, a empresa, é o ponto chave para a competitividade do produto no mercado. Sua capacidade de lidar com os preços altos e baixos, de reagir às pressões dos fornecedores, administrar as variações da natureza que interferem através do clima, proporcionar eficiência e motivação ao trabalhador são o seu diferencial perante o concorrente ou ainda perante a sua própria sobrevivência.
Amanhã traremos um pouco mais sobre modelos de estratégia para agir e reagir.
Bom inicio de semana a todos.
Adriana Calmon de Brito Pedreira
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